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Interessado numa estabilização política e na unificação de Itália, o livro foi escrito como manual na arte de bem governar para a conquista e a manutenção do Poder por um chefe de Estado, e ofereceu-o a Lourenço de Médici – soberano de Florença.
O Príncipe distingue-se por ter sido a primeira obra que descreve a política como é, e não como deveria ser, ou por outras palavras, materialista e não idealista. A História é obra dos homens, e numa concepção laica, Maquiavel separa a moral religiosa da moral política, Deus e o Homem. Torna-se assim um dos primeiros cientistas políticos e um dos “pais” da ciência política.
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