quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
SEMINÁRIO INTERLINHAS
CULTURA E SOCIEDADE: TRAJETÓRIAS DA CIDADANIA, LIBERDADE E
ESCRAVIDÃO NOS SERTÕES E LITORAIS.
Local: Auditório Milton Santos
Departamento de Ciências Humanas - Campus V
Santo Antônio de Jesus
Data: 11 de dezembro de 2012
OBJETIVO
Promover a apresentação e divulgação de pesquisas dos mestrandos ingressos em 2012.2, com os propósitos de ampliar e intercambiar os respectivos debates temáticos e historiográficos, bem como contribuir para os avanços das pesquisas nos âmbitos do Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local e do D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus-UNEB.
CARGA HORÁRIA: 8 HORAS
PÚBLICO: Professores, estudantes e demais
interessados do Departamento de Ciências
Humanas do Campus V e de outras
Universidades e das redes estadual e municipal
de ensino da região.
- INSCRIÇÕES NO LOCAL
OBS: Terá direito a certificado de participação
aqueles que frequentarem as atividades nos dois
turnos.
Turno matutino: 9 às 12:30
ENTRE CIDADES E SERTÕES: TRAJETÓRIAS DA ESCRAVIDÃO E LIBERDADE
9 horas - Abertura.
Coord. do PPGHIS - Prof. Dr. Raimundo Nonato Pereira Moreira
Vice-Coord. do PPGHIS - Profa. Dra. Sara Oliveira Farias
Coord. Linha I: Prof. Dr. Gilmário Brito
Coord. Linha II: Profa. Dra. Maria das Graças Leal
9:30 - Apresentações dos Projetos dos mestrandos.
- Yves Samara Santana de Jesus
Negras Candaces do Agreste Baiano: sobrevivência e resistências das mulheres escravizadas nos lares negros da Freguesia de São José das Itapororocas, Feira de Santana, século XIX (1821-1826).
- Ivanice Teixeira Silva Ortiz
Famílias negras e as relações de compadrio no Alto Sertão oitocentista: Caetité e Rio de Contas (1828-1888).
- Uerisleda Alencar Moreira
A formação de laços de compadrio na antiga Capitania de Porto Seguro dos Oitocentos.
- Macio Andrade do Nascimento
Entre Roças e Currais: o trabalhador livre e pobre no Sertão Baiano, século XIX.
- Francemberg Teixeira Reis
A terra, o trabalho e os homens: estrutura fundiária e conflitos cotidianos no portal de Sertão Baiano (1890-1930).
- Cassiano Ferreira Nascimento
A APAEB - Valente e a inversão de um discurso: "o sertão tem tudo o que se precisa, e se faltar a gente inventa." (1990- 2000).
Turno vespertino: 13:30 às 18
CIDADE, ECONOMIA, RELIGIOSIDADE E RELAÇÕES DE GÊNERO DA COLÔNIA À
REPÚBLICA
Apresentações dos Projetos dos mestrandos.
- Tharles Souza Silva
O "Escandaloso contrabando praticado em Porto Seguro": economia, política e cultura numa comarca do sul da Bahia (1800-1807).
- Ana Paula Cruz Carvalho da Hora
- O comércio de escravos em Feira de Santana (1860-1880).
- Lucas Santos Aguiar
Quando as regras são transgredidas: infrações e imposturas à "legalidade urbana" da cidade de Nazaré (1890-1920).
- Dilma Filgueiras de Santana
Redirecionamento do espaço territorial católico na Bahia e suas implicações políticas e religiosas entre 1938-1945: a criação da Diocese de Amargosa.
- Eva Carvalho dos Anjos
A estreita relação de Dom Timóteo Amoroso com a cidade de Salvador de 1965 a 1981.
Fernanda de Souza Lima
Entre o público e o privado: relações de gênero nos processos de divórcio no Município de Itaberaba (1950-1970)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Em VI Semana da Consciência Negra UNEB- Campus XVIII - Eunápolis.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Professoras Premiadas em Barreiras...
Reconhecidas por suas competências e brilhos acadêmicos foram premiadas no VII Seminário de pequisa, Pós-graduação e Inovação, em Barreiras as professoras Joceneide Cunha do curso de história e a professora Antônia. Ambas do Campus XVIII.
Recebendo o prêmio no VII Seminário de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação em Barreiras |
É com muita alegria que recebemos a notícia desta premiação e nos sentimos também um pouco premiados por acreditarmos em vocês.
Exibindo o prêmio. |
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Irregularidade no Campus XVIII.
O processo licitatório realizado pelo departamento do Campus XVIII UNEB - Eunápolis, para a cantina do mesmo, ocorrido no mês de outubro, contemplou o irmão da secretária do departamento, responsável pela licitação. Além dele, concorriam os alunos André e Danilo e uma outra pessoa.
De acordo a Constituição Federal isso é fraude portanto, passiva de pena. A lei 8.666/93 que trata das licitações em seu Principio da Moralidade diz:
Art. 9º Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:
I - O autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;
(...)
III - Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação. (que fique claro! )
Por conta desta irregularidade, que poderá ter vários desdobramentos e segundo os boatos no campus, o processo foi denunciado na promotoria que acabou suspendendo o contemplado, alunos do Dezoito estão sem cantina.
O que desejamos é que ao menos em nosso espaço de produção de conhecimento e educação, se cumpram as leis. Ademais, todos aqueles que fazem uma licitação devem saber da tramitação legal que envolve o processo.
Nós, alunos do DEZOITO, precisamos ter conhecimentos destes acontecimentos, cuidar do que é nosso. Fiscalizar, apoiar se preciso for, mas fazer o impossível para que as coisas sejam feitas dentro da transparência e do embasamento jurídico. O campus é nosso. As pessoas que aqui trabalham, trabalham por que estamos aqui. Sem nós, ele não existiria. Portanto, vamos tomar às rédeas do que é nosso, exigir esclarecimentos e nos fazermos respeitados.
Nada pessoal contra o contemplado. Mas a Lei é para todos. Estes acontecimentos mancham a imagem do nosso Campus. Faz parecer que nós alunos compactuamos destas coisas. Mas não é bem assim. Quem tem voz, somos nós os alunos. Nós é que decidimos se queremos que este tipo de ação aconteça mais vezes ou não. É preciso cortar o espinho, para não acontecer mais isso. A lei é para todos e tem que ser cumprida.
De acordo a Constituição Federal isso é fraude portanto, passiva de pena. A lei 8.666/93 que trata das licitações em seu Principio da Moralidade diz:
Art. 9º Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:
I - O autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;
(...)
III - Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação. (que fique claro! )
Por conta desta irregularidade, que poderá ter vários desdobramentos e segundo os boatos no campus, o processo foi denunciado na promotoria que acabou suspendendo o contemplado, alunos do Dezoito estão sem cantina.
O que desejamos é que ao menos em nosso espaço de produção de conhecimento e educação, se cumpram as leis. Ademais, todos aqueles que fazem uma licitação devem saber da tramitação legal que envolve o processo.
Nós, alunos do DEZOITO, precisamos ter conhecimentos destes acontecimentos, cuidar do que é nosso. Fiscalizar, apoiar se preciso for, mas fazer o impossível para que as coisas sejam feitas dentro da transparência e do embasamento jurídico. O campus é nosso. As pessoas que aqui trabalham, trabalham por que estamos aqui. Sem nós, ele não existiria. Portanto, vamos tomar às rédeas do que é nosso, exigir esclarecimentos e nos fazermos respeitados.
Nada pessoal contra o contemplado. Mas a Lei é para todos. Estes acontecimentos mancham a imagem do nosso Campus. Faz parecer que nós alunos compactuamos destas coisas. Mas não é bem assim. Quem tem voz, somos nós os alunos. Nós é que decidimos se queremos que este tipo de ação aconteça mais vezes ou não. É preciso cortar o espinho, para não acontecer mais isso. A lei é para todos e tem que ser cumprida.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Campus XVIII - Enquanto não temos sede própria...
Sedes de alguns departamentos da UNEB. |
Campus de Irecê... |
Inauguração da Sede do Campus XIII - E a do Campus XVIII? |
E o Campus XVIII?
Câmara de Vereadores aprova doação de imóvel para o Campus XIV da UNEB
Essa era uma luta da Universidade.
Foi aprovada em sessão extraordinária realizada na Câmara de Vereadores na terça-feira (28), a doação por parte da prefeitura do terreno onde está construído o Campus XIV da UNEB para a própria Universidade. O prédio foi construído em 1992 por um termo de comodato, onde a prefeitura concedeu a universidade o uso por vinte anos do terreno que corresponde há 8.712m². Esse termo venceu e, agora a prefeitura fez a doação do terreno para a instituição.
O prédio foi construído em 1992 pela prefeitura, e era denominado de Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité- CESCON, mas já passou por diversas reformas e ampliações.
Hoje o Campus XIV possui três cursos de licenciatura, Letras Vernáculas, Letras com Inglês, Historia e um bacharelado em Comunicação Social.
É visível o quanto a instalação da universidade vem contribuindo para o desenvolvimento do município e da região, pois a cidade recebe alunos de diversas cidades.
A luta da universidade agora é comprar o terreno que está localizado ao fundo do prédio, pois há projetos de novas ampliações para o Campus e implantação de novos cursos.
O prédio foi construído em 1992 pela prefeitura, e era denominado de Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité- CESCON, mas já passou por diversas reformas e ampliações.
Hoje o Campus XIV possui três cursos de licenciatura, Letras Vernáculas, Letras com Inglês, Historia e um bacharelado em Comunicação Social.
É visível o quanto a instalação da universidade vem contribuindo para o desenvolvimento do município e da região, pois a cidade recebe alunos de diversas cidades.
A luta da universidade agora é comprar o terreno que está localizado ao fundo do prédio, pois há projetos de novas ampliações para o Campus e implantação de novos cursos.
Por: Raiane Lope
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Ensinar e aprender história: Estados americanos e ensino de história
Ensinar e aprender história: Estados americanos e ensino de história: VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL ESTADOS AMERICANOS: PESQUISAS ACADÊMICAS CONTEMPORÂNEAS Natal, 22 a 26 de outubro de 2012 O VI Simpó...
Setembro chegou quente: " I Seminário em Ensino de História: Experiência e Produção de Saberes!".
O segundo evento de setembro e o mais importante para nós do curso de história do Campus XVIII foi o " I Seminário em Ensino de História: Experiência e Produção de Saberes!". Idealizado pela Coordenação do Estágio do Curso de História que aconteceu de 11 a 13 de Setembro com o apoio do IFBA Eunápolis!
Se o mundo ainda comenta, a gente abre o bocão outra vez: O seminário foi um supersucesso. O seminário foi de todos, o seminário foi um luxo só. Elogiadíssimo pela organização e pelos profissionais convidados que marcaram presença em mesas redondas e minicursos.
Todos que cá estiveram consideraram a relevância e grandeza deste evento pelo debate proposto, pela provocação aos professores e estudantes de licenciatura em história.
Os participantes foram brindados no último dia com a presença do grupo de Reisado de São Sebastião, do Rosa Neto. Foi um momento ímpar. Muita gente se emocionou com a beleza singela do grupo. Foi também um momento onde muitos dançaram e se entusiasmaram com as 'contradanças.'
Que venham outros eventos como este.
Cartaz do evento. |
Monitores |
visitantes |
alunos |
Professora Mendes e auditório lotado |
Apresentação de trabalho: Orsione Pereira |
Garotas de Caitité. |
auditório |
Monitores presença e força com alegria até findar o evento. |
A lavagem da garagem do Bastião... Campus XVIII.
O mês de
setembro iniciou com boas energias . Começamos com a lavagem da 'garagem' do Campus XVIII
de Eunápolis, que aconteceu, com muita
animação flores e perfumes e alegria. O espaço foi batizado de Cantinho do Tião
em homenagem ao Santo guerreiro, São Sebastião. O evento pensado pelas
professoras Joceneide e Célia, ambas do curso de história, teve
participação dos alunos e foi um momento de muita descontração. Aprovadíssima
a idéia.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Eleições para o conselho Departamental no XVIII
Aos Professores do Campus XVIII,
Para o Conselho Departamental votem: Rejane e Caroline para representação Docente
Nas últimas reuniões do Departamento as pautas apontaram apenas para uma discussão administrativa, não pontuando questões políticas importantes como a garantia das passagens paras os Docentes e a participação dos mesmos em Estágios Probatório em eventos acadêmicos, além de debates mais apurados sobre a posição do Campus XVIII sobre a falta de uma sede própria e das dificuldades de trabalho dos Docentes.
Precisamos democratizar a construção das pautas destas reuniões, pensando a intervenção e projetos da Uneb, Campus XVIII, com a comunidade Eunapolitana e região, para além da PARFOR e dos projetos de alfabetização e Universidade para Todos, pois entendemos que é na reunião do Conselho Departamental que podemos pontuar ações politicas de transformação do nosso Campus.
A reunião do Departamento não é apenas um espaço de 'votar' e autorizar ações administrativas e burocráticas da Gestão do Campus, mas um espaço de construção da Universidade
Para Representante Docente: Rejane e Caroline !!
quarta-feira, 30 de maio de 2012
HOJE É DIA DE VOTAR NULO PARA DIRETOR.
É curioso como nos debates na rede, alunos falaram da Praes e de moradia estudantil como se fossem conquistas desse gestor. Prova o quanto desconhecem o regimento e seus direitos de alunos. A Praes não é criação do diretor Pedro Daniel e Moradia estudantil é direito do aluno e obrigação da Uneb.
Quem acha que está confortável a estrutura da Uneb, certamente ainda não passou pela sala de história do 1º semestre, onde mais de 50 alunos se espremem para assistirem as aulas. Parece mais uma sala de cursinho. Quais serão os ganhos desses alunos, muitos dos quais saem de uma jornada de trabalho intensa para adentrarem a esta sala de aula cheia e do professor que terá que fazer um esforço redobrado? Nós merecemos e podemos mais do que isso. O que precisamos é de um gestor politicamente articulado o que não é o caso do atual. E ademais, a gente não tem que ficar pensando no que foi e sim no que será. Acomodar jamais, ousar sim.
Coisas que precisavam ser debatidas mesmo ninguém fez e nem o diretor compareceu para o debate com os alunos se limitando a ficar no conforto de sala em sala onde não houve confronto de idéias. Onde não foi sabatinado. A questão da falta de concurso pra os cargos no departamento é algo que precisa ser discutido. Está claro na Constituição que acesso a cargos públicos se dá através de concursos. No Campus XVIII ninguém questionaa ausência desse concurso. Se o departamento tem autonomia para abrir concurso para professor não terá a mesma com relação aos funcionários? A falta de padronização na maneira de selecionar estagiários para o departamento é algo que precisa ser explicado. A nova estagiária do departamento, por exemplo, foi escolhida quando? E o e-mail dando conta desta vaga e da seleção para a mesma? E o aviso no quadro de avisos? Quais foram os concorrentes?
Essas e mais todas as razões pelas quais já colocamos ao longo da campanha é que nos faz posicionar contra esta gestão que aí está. E ainda que seja vitorioso este gestor, o movimento teve um ganho político incontestável. Prova disso é que em seus piores pesadelos o atual gestor sendo candidato único, jamais imaginou ter que enfrentar um movimento de oposição que o chamasse ao debate, embora ele tenha fugido do mesmo ou, que o levasse a gastar com camisas, faixas e panfletos. (Estamos de olho na prestação de contas da campanha).
E por fim, um candidato vitorioso não se faz através do voto, mas sim pela legitimidade deste perante a comunidade, e esta licitude não se faz com propostas e sim com AÇÃO, ato este que durante estes quatro anos não fez mais do que no máximo, cumprir tabela. Reflitam sobre isso. A nossa luta não é contra o gestor é pelo Campus XVIII.
O Movimento Voto Nulo vai continuar se posicionando sistematicamente contra atos desta gestão e a favor do nosso Campus.
MVN
sábado, 12 de maio de 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIA - CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIA - CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
MOÇÃO DE REPÚDIO
Nós discentes do campus XVIII da Universidade do Estado da Bahia, vienhos mostrar a nossa profunda insatisfação com o grande descaso que a educação baiana vem sofrendo nos últimos anos, manifestar o seu repúdio as atitudes do governo de Jacques Wagner que não possuem um plano para os institutos de educação e comprometem a qualidade do ensino publico na Bahia.
O campus XVIII da UNEB localizado na cidade de Eunápolis, reconhecido como departamento autônomo desde o ano de 2000, até a presente data não possui sequer uma sede própria e atualmente conta com um espaço cedido por uma empresa privada, o que dificulta possíveis reformas que permitam uma maior acessibilidade e estruturação da Universidade, ferindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação que diz:
Art. 70º. Considerar-se-ão como de manutenção e desenvolvimento do ensino as despesas realizadas com vistas à consecução dos objetivos básicos das instituições educacionais de todos os níveis, compreendendo as que se destinam a:
II - aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino;
Acreditamos que as negociações da reitoria da UNEB com a empresa dona do terreno em que se localiza a instituição não atendem a legislação, sendo que o caráter de comodato, situação de feitio ético ambíguo, com a empresa dona do terreno pode comprometer a autonomia da universitária. Além disso, cabe citar a questão da segurança nas imediações do campus que inexiste, comprometendo assim o direito de ir e vir dos estudantes, funcionários e docentes da instituição. Como o comodato impossibilita a liberdade de ações na estruturação física do campus XVIII, sofremos com a falta de iluminação (dentro e fora do campus) o que propicia a ação de meliantes, com também a ausência do serviço de transporte devido que atenda a comunidade acadêmica e seu corpo de funcionários. Portanto exigimos uma maior intervenção do Estado no tocante as dependências e adjacências do referido campus.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Índios pataxós ganham direito a terras de reserva no sul da Ba
Por Mariângela Galucci, de O Estado de S. Paulo, estadao.com.br, Atualizado: 2/5/2012 19:44
Índios pataxós ganham direito a terras de reserva no sul da Bahia
BRASÍLIA - Depois de décadas de disputa, os índios pataxós obtiveram nesta quarta-feira, 2, o reconhecimento do direito às terras na reserva Caramuru-Catarina Paraguassu, no sul da Bahia. O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu que são nulos todos os títulos de propriedades concedidos a fazendeiros e agricultores sobre glebas localizadas dentro da reserva, que tem uma área de 54 mil hectares.
A região tem registrado frequentes conflitos por causa da posse das terras. No final de abril, por exemplo, um índio levou um tiro na perna. Apesar de o processo sobre a área pataxó não constar da pauta de julgamentos do STF prevista para esta quarta, a ministra Cármen Lúcia pediu que a ação fosse julgada diante da urgência e gravidade. 'Trata-se de um caso insólito, excepcional. A situação é de extrema conflituosidade', afirmou o presidente do tribunal, Carlos Ayres Britto. Para esta quarta estava marcado originalmente o julgamento de uma ação que discute a adoção de sistemas de cotas no âmbito do Programa Universidade para Todos (Prouni). Na semana passada, o Supremo concluiu que é constitucional a política de cotas adotada pela Universidade de Brasília (UnB) para preenchimento de vagas na instituição. O sistema da UnB é baseado em critérios étnicos.
No julgamento sobre as terras pataxós, o STF atendeu a um pedido da Fundação Nacional do Índio (Funai). Apenas o ministro Marco Aurélio Mello ficou vencido. Os ministros basearam-se em decisões anteriores sobre posse de terras indígenas, entre as quais a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. O tribunal concluiu que são nulos atos que tenham por objeto terras habitadas por indígenas porque essas áreas pertencem à União e não podem ser negociadas.
O presidente do STF afirmou que a terra para o índio 'é uma alma' e não simplesmente um bem material. Decano do STF, o ministro Celso de Mello disse que a Constituição Federal garante as terras aos índios. Segundo ele, no caso desses povos, isso não significa um direito de propriedade comum. 'Trata-se de proteção ao habitat de um povo', declarou.
O julgamento começou em setembro de 2008. Na ocasião, o então relator, Eros Grau, votou a favor do pedido da Funai. Baseado em perícias, o ministro afirmou que a reserva 'abrange toda a área habitada, utilizada para sustento do índio, necessária à preservação de sua identidade cultural'. Mas após o voto de Grau o julgamento tinha sido interrompido por um pedido de vista e foi retomado hoje. Na ação, a fundação sustentou que fazendeiros e agricultores ocupavam de forma irregular terras habitadas tradicionalmente pelos pataxós. A área envolvida na disputa abrange três municípios e abriga aproximadamente 3,2 mil índios.
sábado, 28 de abril de 2012
Calourada Unififcada do Campus XVIII da UNEB.
Encerrada em grande estilo a calourada Uneb Campus XVIII 2012. O baile reuniu estudantes dos três cursos e teve a presença ainda que rápida, do diretor do departameto, Pedro Daniel, da nossa bibliotecária Ivone Marambaia.
Desejamos que nos próximos anos os alunos participem mais ativamente da programação que realiza para além das festas, seminários, palestras e etc. Foi boa, mas podemos melhorar em muito mais a calourada.
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