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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Professoras Premiadas em Barreiras...


Reconhecidas por suas competências e brilhos acadêmicos foram premiadas no VII Seminário de pequisa, Pós-graduação e Inovação, em Barreiras as professoras Joceneide Cunha do curso de história e a professora Antônia. Ambas do Campus XVIII.


Recebendo o prêmio no VII Seminário de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação em Barreiras

É com muita alegria que recebemos a notícia desta premiação e nos sentimos também um pouco premiados por acreditarmos em vocês.

Exibindo o prêmio.
Parabéns  pelo premio recebido e que seja mais um, dos muitos que desejamos que vocês faturem.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Irregularidade no Campus XVIII.

O processo licitatório realizado pelo departamento  do Campus XVIII UNEB - Eunápolis, para a cantina do mesmo, ocorrido no mês de outubro, contemplou o irmão da  secretária do departamento, responsável pela licitação. Além dele, concorriam os alunos André e Danilo e uma outra pessoa. 

De acordo a Constituição Federal isso é fraude portanto, passiva de pena. A lei 8.666/93 que trata das licitações em seu Principio da Moralidade diz:

Art. 9º Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:
I - O autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;
(...)
III - Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.            (que fique claro! )

Por conta desta irregularidade, que poderá ter vários desdobramentos e segundo os boatos no campus, o processo foi denunciado na promotoria que acabou suspendendo o contemplado, alunos do Dezoito estão sem cantina.

O que desejamos é que ao menos em nosso espaço de produção  de conhecimento e educação, se cumpram as leis. Ademais, todos aqueles que fazem uma licitação devem saber da tramitação legal que envolve o processo.

Nós, alunos do DEZOITO, precisamos ter conhecimentos destes acontecimentos, cuidar do que é nosso. Fiscalizar, apoiar se preciso for, mas fazer o impossível para que as coisas sejam feitas dentro da transparência e do embasamento jurídico. O campus é nosso. As pessoas que aqui trabalham, trabalham por que estamos aqui. Sem nós, ele não existiria. Portanto, vamos tomar às rédeas do que é nosso, exigir esclarecimentos e nos fazermos respeitados.

Nada pessoal contra o contemplado. Mas a Lei é para todos. Estes acontecimentos mancham a imagem do nosso Campus. Faz parecer que nós alunos compactuamos destas coisas. Mas não é bem assim. Quem tem voz, somos nós os alunos. Nós é que decidimos se queremos que este tipo de ação aconteça mais vezes ou não. É preciso cortar o espinho, para não acontecer mais isso. A lei é para todos e tem que ser cumprida.