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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

A “NOVA POLÍTICA” DO XVIII E AS VELHAS PRÁTICAS DE SEMPRE


Nesta semana foi realizada a eleição para Coordenação do Colegiado de História, tendo como resultado final 05 votos para o Professor Charles de Nascimento Sá e 04 votos para a Professora Dr.ª Joceneide Cunha, em um Colégio Eleitoral que contava apenas com 09 eleitores, escolhidos as vésperas da eleição. Ficou clara a contradição nas falas e comportamentos daqueles que tentam manter uma suposta neutralidade em um ambiente político. Desta forma foi sintomática a falta de compreensão de uma parte do Colégio Eleitoral, na escolha de um projeto de curso pautado no diálogo, na participação e na mobilização.
Mesmo uma carta de apoio assinada por 99 estudantes do curso de Licenciatura em História do Campus XVIII não foi capaz de sensibilizar o Colégio Eleitoral sobre a falta de diálogo e a arbitrariedade que tem se tornado cada vez mais presente em nosso colegiado, e mais uma vez, o critério da afinidade pessoal, diga-se de passagem, foi utilizado para uma decisão tão importante para o nosso curso, destarte percebe-se que convivemos em um ambiente em que somos maioria numérica, mas não temos a nossa voz respeitada e nem tampouco ouvida no nosso departamento.
Além dos fatos supracitados, reiteramos que a escolha da esmagadora maioria dos estudantes pela candidatura da professora Joceneide Cunha fez parte de um processo de reconhecimento dos profissionais que lutam dia após dia para a construção de uma universidade pautada na excelência acadêmica, na democracia interna e na participação social. Assim, manifestamos o nosso descontentamento com o resultado final desta eleição uma vez que esta confirma a tendência retrógrada, antidemocrática e limitada da nossa universidade no sentido de uma gestão acadêmica coerente e democrática.

MOVIMENTO ESTUDANTIL LIVRE . UNEB, CAMPUS XVIII

SOMOS NÓS, PALHAÇOS?

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